casaram no civil nesta sexta-feira na cidade argentina de Santa Fé, numa cerimônia na qual asseguraram ter selado um "grande amor" e negaram que haja interesses econômicos por trás do matrimônio
Reinaldo Waveqche e Adelfa Volpes, que passarão a lua de mel no Rio de Janeiro, registraram sua união na presença de amigos, parentes e de vários fotógrafos e jornalistas, que se interessaram pela peculiar história de amor.
"Estou muito contente, feliz. Foi tudo muito bem. O que mais se pode pedir. É uma satisfação muito grande poder ter um companheiro assim. Reinaldo é um ser maravilhoso, muito bom, amável e educado. É tudo. Eu o conheço desde que nasceu, vi-o crescer", disse Adelfa, que é aposentada, nunca tinha se casado e não tem filhos.
Na cerimônia, a noiva usava salto alto, um vestido azul com brilhos e um casaco de pele. Já o noivo vestia um terno escuro e óculos também escuros.
Reinaldo, que disse que sempre gostou de "mulheres mais velhas", afirmou que o amor por Adelfa "nasceu com base no respeito e nos momentos compartilhados: a diferença de idade nunca nos importou".
O casal vive junto desde que a mãe de Reinaldo morreu e Adelfa, amiga da falecida, convidou-o para morar com ela, quando "era só um menino".
"Ele era pequeno, era só uma criança. Tinha 15 anos, mas desde o primeiro dia de convivência nos complementamos muito bem", disse Adelfa, segundo quem, com o tempo, a relação começou a ganhar "outras cores".
"Um dia me abri com ele e propus que mudássemos as coisas", declarou à imprensa local a mulher, que há seis anos era noiva do jovem.
"Ficamos muito contentes com os comentários que apóiam nossa decisão e não entendemos alguns outros que ultrapassam os limites da perversão. Eu entendo que as pessoas pensem coisas erradas e achem que eu quero ficar com o dinheiro dela, mas digo a todos que eu amo minha mulher", disse Reinaldo, que não trabalha e está feliz porque poderá conhecer o Rio de Janeiro na lua de mel.
O jovem acrescentou que o que o une a Adelfa "é o amor e nada mais". E também garantiu que "não há interesses materiais envolvidos" no seu casamento com a mulher de 82 anos, que antes da oficialização da união já tinha lhe cedido todos seus bens por meio de uma doação.
"Eu a amo e ela é a única coisa que tenho na minha vida, em meu mundo e é a pessoa que escolhi", afirma Reinaldo.
Apesar de ter se unido no civil, Adelfa não quis se casar na Igreja porque disse que se sentiria "ridícula" nessa situação.
"Estou muito contente, feliz. Foi tudo muito bem. O que mais se pode pedir. É uma satisfação muito grande poder ter um companheiro assim. Reinaldo é um ser maravilhoso, muito bom, amável e educado. É tudo. Eu o conheço desde que nasceu, vi-o crescer", disse Adelfa, que é aposentada, nunca tinha se casado e não tem filhos.
Na cerimônia, a noiva usava salto alto, um vestido azul com brilhos e um casaco de pele. Já o noivo vestia um terno escuro e óculos também escuros.
Reinaldo, que disse que sempre gostou de "mulheres mais velhas", afirmou que o amor por Adelfa "nasceu com base no respeito e nos momentos compartilhados: a diferença de idade nunca nos importou".
O casal vive junto desde que a mãe de Reinaldo morreu e Adelfa, amiga da falecida, convidou-o para morar com ela, quando "era só um menino".
"Ele era pequeno, era só uma criança. Tinha 15 anos, mas desde o primeiro dia de convivência nos complementamos muito bem", disse Adelfa, segundo quem, com o tempo, a relação começou a ganhar "outras cores".
"Um dia me abri com ele e propus que mudássemos as coisas", declarou à imprensa local a mulher, que há seis anos era noiva do jovem.
"Ficamos muito contentes com os comentários que apóiam nossa decisão e não entendemos alguns outros que ultrapassam os limites da perversão. Eu entendo que as pessoas pensem coisas erradas e achem que eu quero ficar com o dinheiro dela, mas digo a todos que eu amo minha mulher", disse Reinaldo, que não trabalha e está feliz porque poderá conhecer o Rio de Janeiro na lua de mel.
O jovem acrescentou que o que o une a Adelfa "é o amor e nada mais". E também garantiu que "não há interesses materiais envolvidos" no seu casamento com a mulher de 82 anos, que antes da oficialização da união já tinha lhe cedido todos seus bens por meio de uma doação.
"Eu a amo e ela é a única coisa que tenho na minha vida, em meu mundo e é a pessoa que escolhi", afirma Reinaldo.
Apesar de ter se unido no civil, Adelfa não quis se casar na Igreja porque disse que se sentiria "ridícula" nessa situação.