Instituto 1DASUL.Fórum de Desenvolvimento Econômico e Social

O Instituto 1DASUL com muito orgulho faz sua primeira promoção organizacional.
Fórum de Desenvolvimento Econômico e Social
Campo Limpo M' Boi Mirim Jd. São Luiz Capão Redondo

30 de Maio Segunda feira `as 19 h.
Mesa de Abertura
Ferréz - Escritor
Vicente Cândido - Deputado Federal

Venha debater os problemas e buscar soluções para nossa região

AABB Associação Atlética do Banco do Brasil
Estrada de Itapecerica, 1935 - Campo LImpo

Apoio : Umes e Unasp.

DD PIXAIM




Biografia
release...1985 uma guerreira a mais nasceu que tem seu próprio estilo grava ae DD sou eu...
alguns anos dedicados ao cenário do rap nacional, militante do rap feminino com suas letras ousadas, criativas e inteligentes
.O rap apareceu após ter visto um show do Rapper Xis em uma escola em seu bairro e logo pensou: “é isso que eu quero pra mim”!..
Conheceu o DJ Betinho que morava na Vila Brasilândia, e resolveram montar uma dupla DD e DJ Beto fizeram alguns shows e gravações juntos.
E no decorrer desta trajetória entre um show e outro conheceu o grupo de rap DMN e logo foi convidada a fazer participações no cd do grupo, isso lhe rendeu bons shows e um vídeo clipe...
E nessa mesma época foi apresentada ao grupo de Rap Manifesto onde faziam parte o DJ Erick Jay (atualmente dj do programa manos e minas) e o Aliado Caffe,
onde suas experiências musicais foram crescendo, fizeram juntos diversos shows dentro e fora de São Paulo...Recebeu uma proposta de gravar seu cd solo,
pois gostariam de expandir bem mais as suas idéias e lançar um novo nome feminino no mercado do Rap..
.DD assim chamada popularmente vem marcando história e fazendo um bom barulho na nova escola do rap nacional paulista!!
já foi MC do rapper XIS,do DMN,e ERIC WHITE .
Já se apresentou em vários lugares importantes como:teatro Elis Regina,SESC Pompéia,hip hop dj no clash,sesc Santo André,Studio SP,Céus, Parque Raposo Tavares,Casa de Hip Hop em Diadema, pátio de eventos de Itaquera,Virada Cultural, Espaço Cultural São Matheus,fundação casa(antiga febem )Brasília, Minas Gerais, Porto Alegre,Santos, Americana, Campo Grande, escolas,igrejas,festas populares,no programa MANOS e MINAS da TV CULTURA,VEGAS,entre outros lugares...tem participações gravadas: DMN, Xis, Afro x, Verbo Verdade,magoo do rap,causa.P..entre outras..esta em estúdio gravando seu EP.
atua como:cantora,rimadora,compositora e interprete!!
contatos >preta_loka_feminista@hotamil.com
myspace:www.myspace.com/ddrapsomprasloka






Pra quem curte esse SOM; pixaim som gravado em 2007
Fala sobre a aceitação da pele preta do cabelo PIXAIM sim e daí?
Somos lindos, livres e estilos os... Sem meias verdades.
Ame curta, dance e cante. E se aceite em primeiro lugar.
Divulguem

show na grisson deixo saudades loko









28 DE MAIO NEGREDO RDG EM SANTANA DO PANAIBA E 29 de maio domingo Pré-Lançamento do CD do Soullene "Contemporâneo" CONVIDADOS NEGREDO RDG ,DJ LAH






CONVIDADOS NEGREDO RDG ,DJ LAH




ONG Capão Cidadão Campo do Pantanal
Av Carlos Lacerda em frente a garagem de ônibus Transkuba
São Paulo (São Paulo, Brazil) 17:00 - 22:30

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revista soma faz materia no periferia ativa


“Já tentamos emplacar coisas em Leis de Incentivo, PAC, VAI (programa da prefeitura de São Paulo). Mas vai e volta (risos). Quando os investidores sabem que o projeto é dentro de uma favela, desistem.” Wilson Lopes diz isso com a serenidade de quem já aprendeu a se esquivar das cabeçadas da vida e um sorriso quase condescendente, de alguém mais preocupado com seu trabalho do que em incorporar revoltas típicas de certa classe média. Wilson talvez seja mais conhecido como MC Ylsão, que, ao lado do MC Tó (ou Antônio Lopes, seu irmão), do MC Arnaldo e do DJ Alê (Alexandre Rocha), compõem o grupo de rap Negredo.

Nascido na Favela do Godoy, no Capão Redondo, o Negredo esteve sempre fadado a ser mais do que um grupo de rap. A história de engajamento comunitário começou a se desenrolar no começo do ano 2000. “Muita coisa aconteceu aqui quando falaram que o mundo ia acabar (risos)”, conta Wilson. Naquele ano, a casa onde hoje é a sede do Periferia Ativa ainda era usada por traficantes para esconder drogas. “O [Mano] Brown tinha vontade de fazer uma rádio comunitária, a Vida Loka. Aí surgiu a ideia de usar este espaço. Foi uma coisa em comum acordo com os próprios caras [do tráfico].” O espaço foi desocupado, mas a ideia da rádio não vingou. No lugar, começaram a organizar uma biblioteca, com discos e livros doados por Brown e Ferréz. No ano seguinte, o Negredo promoveu a primeira festa 100% Favela, realizada na rua em frente à Godoy. Além de trazer shows de vários grupos de rap de São Paulo, o evento tinha um espírito inédito de mobilização. “Na época, como ainda não existia o Periferia, cobramos um quilo de alimento na entrada e doamos tudo à Igreja N. Sª dos Passos”, conta Tó. Com o tempo, a festa cresceu e se tornou uma forma de financiar as atividades do projeto.

Em 2002, o Periferia Ativa começou a tomar corpo. “O Brown começou a construir aqui sozinho, por conta própria”, lembra Wilson. “Primeiro fizemos embaixo, depois fechamos a laje em cima.” O uso da primeira pessoa não é meramente retórico: quem ergueu a laje foi Arnaldo, em uma versão mais radical do “artista igual pedreiro”. A parte de baixo virou o Espaço Brincar, uma brinquedoteca para crianças de 4 a 10 anos. A de cima divide-se entre a Biblioteca Exodus e o Espaço Nego Du (em homenagem ao irmão de Wilson e Tó, já morto), que recebe aulas de break, graffiti, capoeira e DJ. Três anos depois, a Festa 100% Favela teve seu auge, com a presença de Z´África Brasil, Rosana Bronx, GOG, TR3F (grupo de Ferréz) e outros nove grupos. O DVD gravado na ocasião é um documento único, com cenas raras de conversas gravadas entre a elite artística do Capão. Foi um sucesso, inclusive no Youtube. “Já perdemos a conta do quanto vendeu, mas foram mais de 10 mil. Sem contar os piratas”, avalia Tó. Além das festas, o Negredo promove bingos, feijoadas, bazares e toca a loja Cúpula Negredo.


"O lugar é pequeno, e fazemos questão de mantê-lo dentro da favela. Vivem falando pra gente mudar pra um prédio fora, como outras ONGs. Mas do que adianta ter um lugar longe, onde o povo precisa ir de ônibus? Melhor mudar pouco a pouco do que ter um prédio bonito, mas com oficinas vazias"



No ano passado, o Periferia Ativa conseguiu se expandir ainda mais. Com a compra de um imóvel anexo, nasceu o Periferia Digital. Após uma parceria com a Nike, eles compraram computadores novos e criaram uma sala de aula onde os alunos aprendem a usar programas de edição de imagem, ferramentas de blog, internet e outros. Em uma sala contígua, espremida entre as paredes estreitas da favela, há ainda um estúdio de gravação bem equipado. “Quem tá contando a nossa história somos nós mesmos”, define Alê, que cuida do Periferia Digital. “A ideia não é virar uma CUFA. O lugar é pequeno, e fazemos questão de mantê-lo dentro da favela. Vivem falando pra gente mudar pra um prédio fora, como outras ONGs. Mas do que adianta ter um lugar longe, onde o povo precisa ir de ônibus? Melhor mudar pouco a pouco do que ter um prédio bonito, mas com oficinas vazias.” Wilson complementa: “As crianças são acostumadas a acharem muito ruim o lugar onde moram. Com a sede aqui, veem de perto que dá pra fazer coisas legais”.

Atualmente, o Periferia Ativa tem 200 vagas para crianças e adolescentes, das quais 160 estão preenchidas e ativas. Para participar, os interessados precisam estar na escola, ter a carteira de vacinas em dia e apresentar uma identidade. “Se a criança não tá estudando, vamos até a casa ver por que e tentamos colocar na escola”, diz Tó. Claro, nem sempre é fácil. “Tem moleque que dá trabalho, tem moleque do tráfico, tem preconceito contra homossexual.” “Não tem como tirar [do tráfico] na marra”, complementa Alê. “Tem que dar opção, fazer o que o Estado deveria fazer. Se ele vai ser do tráfico, da capoeira ou do rap, a escolha é dele. Nós quatro viemos nessa direção por Deus, mesmo. Mas eles têm alguém aqui dentro pra mostrar outros caminhos.” Ainda assim, várias crianças mudaram de vida. “Alguns saíram do tráfico e dão aula aqui. Outros arrumaram empregos na cidade”, diz Tó. “Mudou tudo, hoje você pode andar pelos becos tranquilamente”, analisa Wilson. “Antes era bem perigoso entrar aqui onde você está.” O Capão, e em especial o conjunto de favelas onde fica a Godoy, é um dos lugares onde fica mais evidente o apartheid velado que impera em SP. Ali, sem alarde e com o amparo de poucos além deles mesmos, o Periferia Ativa está conseguindo virar um jogo que para muitos já nasceu perdido.

Saiba mais:
www.negredo.com.br
gruponegredo.blogspot.com

FOTOS, ARTE, E LETRA DE RAP.




Fértil como a terra preta é a mente do vilão
Quem vem lá, seis função vindo de galachão
(peraê)
[black rio]
Você não sabe de onde eu vim
Você não sabe o que é sofrer
Cosa Nostra tá chegando aí
E todo mundo vai saber



















































[Du Bronks]
Pode par que não dá ímpar, sou Du Bronk's
Entre lobos e hienas passo á vonts
No volante do fusquinha essa é a visão
Coléta das verdinhas dividindo o pão
Febre da ZS, vida gangstar
Rimas e brilhantes, Cosa Nostra
Perigo do caraio, a vida é passageira
Chega de ensaio, a cena é verdadeira
A banda é a Black Rio, a musica traz sorte
Representa Brown, chega Don Pixote
Do lado dos monstrões, Willian Magalhães
Nessa qualidade vem alguns milhões
Não sabe de onde eu vim , talvez não vai saber
O Rosana tá aí, agora é pra valer..








[Pixote]
Tamo caminhando observando, tenho uns planos, executando
Na terra da garoa tá lucrando
Andando contra o vento, vou vivendo um clima tenso
Revolver na cintura de All Star e lenço
A Cosa Nostra vem, só pra contar as de cem
O bang loko tá aqui, com a Black Rio zen
Alguns pipocas vem, a arma tá sem trava
Sem silenciador pra oureiada, vai pras nuvem
Em campo de novo, pode vir, tem vitória
A maioria é o povo, só quer fazer o bem
Nego faz refém, os branco que aqui tem
Só pega o que tá dentro da mala sem ferir ninguém
Salve FEBEM, me inspiro com o Wu Tang
Canta a realidade das ruas que te leva além
É o fim que vem, tipo o Ryu e o Ken
Quem representou bem demonstrou ter coragem
[black rio]
'Você não sabe de onde eu vim'

[



Mano Brown]
E no principio era trevas, no inicio do inicio
Um cego leva uma leva. a um passo do precipício
Não de som nem de erva, louco de solidão
No principio era trevas, Malcon foi Lampião
Lâmpadas para os pés, negros do dois mil e dez
Fã de Mumia Abu-Jamal, Hosama, Sadã, Al-Kaeda, Talibã, Iraque, Vietnã
Contra os boys, contra o GOE, contra a Ku-Klux-Klan
E eu já pã, de manhã, dando um pelé nos Rocam
Pé-de-porco é pé frio, dos seis é meia de lã
(hã,hãhahã,hã,hã)
E o plant é de maçã, tá firmão, tá suave,sem flagrante na nave
Sou crioulo, sou chave, e elas gostam assim
Não ando sozinho, sabe, tenho vários por mim
Olha! enquadraram os patrícios, vixe, o molho azedou
Abandonaram o Peugeot, pularam o muro a milhão
Só se for, vai que vai, os moleque é zica carai, da trabalho
Né? na selva a gente é o que é, porque não tem alarme bom quando o bom ladrão quer
Vocês dão taça de veneno e quer suflair?
Fértil como terra preta é a mente do vilão,
Quem vem lá, seis função vindo de galachão
No coração da quebrada percorrendo as artérias
Vão , vão, nunca em vão, espalhando os sonhos em grãos
Na contenção sem férias, em cor e em close, um alvo sem pose
Magrelo chavão desde os doze
Meu País demonstrou vergonha de ter minha cor
(hã,hã)
Seus cuzão, né pra qualquer um memo não
Enquanto a vanguarda negra e a vã, filosofia sã, Fundão meu divã
Inédito em a vã, premeire, não durma no barulho
É a Banda Black Rio na porra do bagulho
[black rio](3x)
Você não sabe de onde eu vim
Você não sabe o que é sofrer
Cosa Nostra tá chegando aí
E todo mundo vai saber



FOTOS PAULA ROSSI ,ARTE WES 137, LETRA DOM PIXOTE, DU BROKS .E MANO BROWN. MUSICA MENTE DO VILÃO

Racionais Familia negredo e Eve HSBC













A noite deveria ser da rapper norte-americana Eve, mas quem foi ao HSBC Brasil, zona sul de SP, nesta sexta-feira (13), parecia mais interessado em assistir ao show de abertura, do Racionais MCs.

Não era para menos: é raro ter a chance de ver o grupo nessas casas de show tradicionais da cidade.

Entre o público – bom, embora o HSBC não estivesse lotado -, misturavam-se fãs “de verdade” e gente que parecia não conhecer de perto a realidade de nenhuma música, mas se rendeu à curiosidade para assistir Mano Brown e companhia no palco. Tinha também panicat.

Eram quase 23h quando Brown e Ice Blue entraram no palco, na garupa de motos, dando início ao show com o sucesso Eu Sou 157.
No alto, do lado esquerdo, estava o DJ Kl Jay; e do direito, seu filho e também DJ Will.

Como já é tradição em shows do grupo, havia mais de 20 parceiros no palco, entre amigos e músicos que participariam do show, como Helião, Du Bronks e Lino Krizz.

As motos e ao fundo um telão com imagens de comunidades e carros em avenidas completavam o cenário.

Na sequência vieram Tô Ouvindo Alguém me Chamar e Diário de um Detento – esta última levando ao delírio o público, que cantou cada verso em coro com Brown.

Edi Rock, então, entrou no palco de bicicleta para Tá na Chuva.

Durante todo o show, entre um “salve” e outro, Brown agradeceu várias vezes a presença do público, mas não falou muito mais com a plateia. Nem precisava. No palco, ainda viriam, entre outras, 1 por Amor, 2 por Dinheiro, Jesus Chorou, Mágico de Oz, Vida Loka parte 1 e a ótima Negro Drama, para deixar qualquer fã satisfeito.

De quebra, o público ainda ouviu as inéditas Homem Invisível, com Mano Brown, Lino Krizz e Helião, e Setembro, de Ice Blue, Lino Krizz e Helião.

O Racionais se despediu com o tradicional champanhe, aos versos de Vida Loka Parte 2.

Na plateia, da beira do palco, o senador Eduardo Suplicy (PT) curtia empolgado a apresentação.

Eve não demorou muito a entrar e, apesar de a essa altura alguns já terem ido embora, fez um bom show.

Simpática e animada, conversou com a plateia e investiu em hits que o público conhece das FMs, como Give It to You e Got What You Need.

O Racionais ainda voltaria ao palco para uma homenagem da cantora ao rap brasileiro, encerrando uma grande noite e mostrando por que é, até hoje, o maior fenômeno do rap nacional.

Racionais e Eve HSBC

periferia ativa nos motiva a resisti resistencia é vida







show no la peju foi suavidade total negredo, rdg altenativa