A navalha só fere na carne, quando está afiada de precisão, do contrário, se cega cada vez miasse for forte seguirá em frente, caminhando na paz
Minha palavras seguem fortes, nos ouvidos de manos Mudou-se o calibre, hoje tem os manos Que querem somente um incentivo a mais Pra falar que não estamos pra trás Seu castelo construído com madeira de ilusão Aparecerá os cupins e destruirão Suas ideias sustentáveis pro seu ego Cairão com as palavras do menino negro Do menino Branco filho de nordestino No qual tem seu próprio lirismo Impressionou-se por quê não queremos mais Suas intervenções, suas palavras que Jazes vira pra mim e me pergunta Onde está aquilo que tu cultua Se o que vejo é pessoas leigas de cultura sem arte, sendo enfiada na viatura Te respondo, se liga boy covarde Quando tu for perceber já vai ser tarde Jà vai ta tudo tomado, o bolo divido Seu filho estudando com um favelado Se assistia futebol pela televisão Via pele dando fita, morria de emoção Mas não queria negro na sua mansão Só se fosse como empregado, funcional Nunca como o formado ou concursado Empregada humilhada no meio da sala filha taxada de burra e bastarda a sua andando como princesa encantada Aqui ó!, no meio da sua cara Não é trinta e oito Mas fere que nem bala Se liga nesse grosso calibre De 200 páginas, de palavras firmes Quem escreveu foi favelado è gente humilde, fortalece o legado do gueto, gente guerreira Somos força, a garra, Hip Hop na veia. LETRA RENATO VITAL GRUPO FATO REALISTA
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